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CarbonCure Technologies - Mesmo cimento, menos CO2

  • Foto do escritor: C&C
    C&C
  • 13 de mai. de 2022
  • 1 min de leitura

Tecnologia CarbonCure dentro da planta de dosagem.


A instalação envolve o uso de duas "caixas". A primeira, chamada de “unidade de controle”, calcula com precisão a quantidade de CO2 a ser injetada com base na formulação do concreto. A caixa está ligada ao software da central dosadora (é compatível com todos os softwares utilizados nas centrais) e diretamente ao CarbonCure com o qual comunica, em tempo real, todos os dados recolhidos relativos ao consumo de CO2 injetado no concreto .


A outra caixa, que é o “bloco de válvulas”, que está instalada no cilindro de CO2 e gerencia a dosagem da adição. O cilindro, a uma pressão de 20 bar, envia o CO2 líquido para o concreto a ser misturado. Graças a esta pressão, o CO2 chega ao misturador onde imediatamente se transforma em CaCO3 em contato com a mistura.


A concreteira é livre para escolher seu próprio fornecedor de CO2.


A Edilteco cuida da instalação das caixas e sua programação ocorre de forma automática e remota. A Edilteco apresenta um grupo de técnicos especialmente treinado para garantir a instalação, manutenção e serviço pós-venda das caixas.


CarbonCure tem uma aprovação técnica emitida pelo DIBT (Instituto Alemão de Tecnologia de Construção). Em conformidade com as dosagens, graças à adição de CO2 é possível reduzir a quantidade de cimento de 4 a 6% preservando ao mesmo tempo o seu desempenho técnico e mecânico.


Calcula-se uma economia de 6% de cimento, o que equivale a cerca de 15 kg/m3 e tomando por exemplo uma central de concreto média que consome 40.000 m³ de concreto por ano, a poupança anual de cimento seria de cerca de 60 toneladas.

 
 
 

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